Dia 28 de agosto celebra-se o dia do voluntariado. Muitos estados e grandes cidades, como esta cidadezinha de São Paulo, tem um Centro do Voluntariado para facilitar, preparar, incentivar, coordenar, captar recursos humanos… que possam colaborar com tanto trabalho e instituição que muito precisa.
Durante a pandemia e quando há desastres, enchentes, deslizamentos, desemprego, imigrantes, fome, etc. vemos como o ser humano também participa para mitigar problemas com seu tempo, serviço, mantimentos, doação e presença.
Ser uma pessoa voluntária é doar algo de si para o bem alheio. E não só aquilo que sobra. Alguém, séculos atrás, já dizia que aquilo que sobra na nossa vida não é mais nosso e sim de quem precisa. Nos Atos dos apóstolos podemos ler como “os cristãos tinham tudo em comum e dividiam seus bens com alegria. Havia serviço específico para acolher e ajudar os pobres e doentes. O pobre, o faminto, o necessitado deveria ser o tesouro das igrejas\comunidades e de quem se dizia cristão.
Faz bem fazer o bem, sentir-se unido da maneira que for possível com aquele que precisa. Partilhar é fazer que o pouco seja às vezes o suficiente para muitos. Esse é o verdadeiro milagre da multiplicação. Os mutirões são exemplo também dessa partilha.
Para quem é cristão pode ler no evangelho: Se alguém quer me servir, siga-me, sirva aos outros. Feliz o ser humano caridoso e prestativo, pois Deus ama quem dá com alegria.
Que o dia do voluntariado nos incentive a esse doar algo de si. Que o egoísmo, a exploração, a dor, a fome, etc. possam encontrar mãos estendidas e solidárias para melhor poder seguir adiante.
Bom serviço!