Falando de sonhos e de viagens

Lá atrás, há séculos, Leonardo da Vinci imaginou um helicóptero.

Claro que muitos torceram o nariz para a ideia dele.

Tirar do chão algo mais pesado do que o ar?

Que ideia mais ridícula!

Passaram-se séculos até Santos Dumont tira uma máquina do chão e fazer uma volta em torno da Torre Eiffel.

E hoje, nas grandes cidades, o ruído de helicópteros faz parte do cotidiano.

Podemos não inventar aviões e helicópteros, mas todos os dias pensamos em algo que torne nossa vida melhor.

Por exemplo, em modos de

— economizar ou de ganhar dinheiro,

— ajudar familiares, pessoas amigas ou conhecidas em algum tipo de situação difícil,

— participar da defesa de direitos – das crianças, das mulheres, dos animais e outros,

— sair de relacionamentos infelizes,

— fazer novas amizades,

— aprender a curtir a vida,

— afastar-se de problemas que não nos pertencem,

— fazer sonhos se tornarem realidade.

E por aí vai.

Gosto de viajar e de imaginar viagens que gostaria de fazer.

Tenho uma amiga desde os tempos de faculdade que tem o mesmo gosto.

Já temos viagens planejadas, esperando apenas o momento em que o vírus causador da covid-19 seja vencido pelas vacinas. Oxalá isso ocorra até o ano que vem!

Imaginar não significa chateação e tristeza por não conseguir.

Se não der para passar férias nas praias francesas, dá para ir a Santos, em um bate-volta. E curtir o sol e a paisagem, olhar as pessoas, caminhar no calçadão…

Tenho um sonho mais difícil, pelo custo elevado.

Imagine que delícia! Alugar um jipe ou outro veículo resistente para sair de São Paulo rumo ao norte, chegando ao Amazonas, ao Amapá… Ou desviar e ir diretamente para o Acre.

Tudo isso parando, conhecendo, aprendendo.

Curtir dois meses na estrada, chegando aos estados brasileiros que não conhecemos.

Separamos todos os meses um pouquinho de dinheiro para esse sonho.

E você, conte qual seu sonho e o que está fazendo para atingi-lo.

 

 


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